Nossa meus amigos,que saudade!!!! A correria aqui, tá grande, estamos na reta final do ano e meus alunos estão precisando demais de atenção. Nosso objetivo é que ninguém repita de ano e para que isso ocorra, precisamos trabalhar dobrado!!!
Saibam que mesmo com toda essa correria, me sinto muito feliz, pois faço o que escolhi para minha vida,ser educadora muito me honra e me orgulha, pois já colhi com minha profissão muitos frutos!!!
Nada paga a alegria de ver meus alunos avançando, conquistando autonomia ,confiança...
Ah! chega !!! To ficando boba...
Bem, preparei para vocês hoje um artigo muito especial e importante para todos nós ( pais, professores). É muito complicado para nossas crianças esta passagem da letra bastão para cursiva. Em meu dia a dia trabalhando com alfabetização vivencio isto todo hora.
Então , leiam e tirem suas próprias conclusões.
Beijos em todos e até mais......
LETRA BASTÃO X LETRA CURSIVA
Janaína Albani Dias e Renata Brogni da Silva
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Com o passar dos tempos torna-se cada vez mais importante a crescente preocupação com relação à alfabetização. Governo, educadores, escolas e pais unem-se para que cada vez mais, tenhamos crianças bem alfabetizadas, formadas e tornando-se, futuramente, cidadãos críticos e profissionais qualificados.
A atenção com as classes de alfabetização é um dos pontos mais relevantes e considerados pela educação atual, pois é a base para toda a vida escolar do ser humano.
É também nestas classes que os alunos tomam “gosto” pelo estudo. Desta forma, se a atividade escolar não for prazerosa, motivadora e se os professores não tornarem a educação, em especial a alfabetização, uma prática agradável, as chances dos alunos desanimarem e desapontarem-se é bastante grande.
A real preocupação com a alfabetização surgiu com o renascimento (século XV e XVI), uma vez que eram publicados livros para um público bem maior e a leitura deixou de ser coletiva e passou mais individual.
Como conseqüência da preocupação com a alfabetização surgem as primeiras “cartilhas”, com o objetivo único de dar ênfase a leitura.
Depois de 1950 a cartilha passou por uma grande transformação, objetivando, a partir de então, a escrita dos alunos.
Atualmente, a prática escolar adotada, ainda baseia-se na cartilha tradicional.
Porém, conforme afirma cagliari (1999, p. 31):
“O processo de alfabetização pode ser diferente do método das cartilhas, procurando equilibrar o processo de ensino com o de aprendizagem, apostando na capacidade de todos os alunos para aprender a ler e escrever no primeiro ano escolar e desejando que essa habilidade se desenvolva nas séries seguintes, até chegar ao amadurecimento esperado pela escola”.
A escola, nos últimos anos, foi bastante surpreendida pelas inovações dos campos da ciência e da tecnologia.
Com esses avanços, muitas teorias acerca da aprendizagem e do desenvolvimento cognitivo, da leitura, da escrita e da alfabetização foram sendo complementadas, discutidas e reconstruídas necessitando trazer consigo reformulações dos métodos educacionais.
Pensando nessas mudanças, questionamos: será que além de todas as dificuldades que os alunos já enfrentam no processo de alfabetização, eles têm a necessidade de aprender a ler e escrever a letra cursiva, cuja sua utilização nos tempos atuais encontra-se quase que exclusivamente na escola?
Pois não a encontramos em nenhum outro lugar no contexto social?
Porque a maioria dos professores continuam trabalhando com a letra cursiva, exigindo esta aprendizagem, muitas vezes como critério de aprovação?
Em função desta contradição (aprendizagem em letra cursiva X contexto social em letra bastão), identificamos a necessidade de uma pesquisa aprofundada, já que na literatura atual não há quase nada que se refira diretamente a este assunto.
Gostaríamos de salientar a relevância deste artigo, para a educação, pois verificamos, ser este um assunto bastante polêmico entre professores.
Assim, esperamos que contribua e auxilie os professores alfabetizadores para que melhor desempenhem seu trabalho.
Considerada uma questão bastante complicada e duvidosa, muitos professores não sabem que tipo de letra utilizar para alfabetizar de forma mais eficaz:, bastão ou cursiva? Veja, um quadro descritivo das características das letras cursivas e bastão.
Como o objetivo da escola deve ser o de preparar cidadãos críticos capaz de transformar a realidade para melhor, a proposta de alfabetização deve naturalmente adequar-se às exigências da realidade atual.
Realidade esta, em que a letra bastão esta presente em todos os momentos da vida de uma criança: em livros, televisão, revista, jornais, embalagens, rótulos, no teclado do computador.
Ficando a escola como um dos únicos espaços sociais em que privilegia a escrita com letra cursiva.
Muitos educadores dedicam parte do seu tempo treinando o alfabeto manuscrito com seus alunos, apesar de viverem num mundo onde a letra de forma é dominante. Desta forma, percebe-se uma grande perda de tempo e esforço por parte dos alunos e professores que tentam insistentemente a grafia da letra cursiva.
Tempo este que poderia e deveria ser melhor aproveitado, com atividades desafiadoras com objetivos reais para o crescimento de seus alunos.
Percebe-se então, a dificuldade com que se defrontam estas crianças, que recém aprendendo a ler e escrever depara-se com obstáculos criados e na maioria das vezes impostos pela própria escola, que na maioria das vezes obrigam seus alunos a utilizar a letra cursiva, sendo em muitos casos um inibidor de avanços e aprendizagens, podendo trazer conseqüências bastante sérias e graves, como, por exemplo, o fracasso escolar.
Segundo ferreiro, (apud nova escola, 1996, p. 11) começar a alfabetização com letra bastão é uma tentativa de respeitar a seqüência do desenvolvimento visual e motor da criança.
No entanto, em vez dos professores despenderem a energia de seus alunos no aprendizado da letra cursiva, poderia utilizá-la para outras atividades mais importantes e necessárias para a vida dos alunos, como por exemplo: leituras, jogos, brincadeiras, músicas, etc. convictas de que as classes de alfabetização são a base para a vida escolar do aluno.
Assim, esta deve ser uma etapa encantadora e estimulante para que a criança siga com entusiasmo sua vida escolar com motivação e determinação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
ADRIANA, Vera e Silva. Bastão X Cursiva, os prós e os contras de cada letra na alfabetização. São Paulo: Ed. Abril, n. 99, XI, p. 8-16, dez 1996.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização sem o ba, be, bi, bo, bu. Pensamento e ação no magistério. São Paulo: Editora Scipione, 1999.
Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução aos Parâmetros curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF.1997
Revista Nova escola: Entrevista realizada com Emilia Ferreiro: 1996. p. 11
terça-feira, 27 de novembro de 2012
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Um pouquinho sobre TDAH
Pois é, muitos pais me perguntam constantemente o que é TDAH, visto que esse nome se tornou muito comum no meio
escolar.
Digo-lhes que ....
TDAH é um distúrbio freqüente em crianças que apresentam os sintomas de desatenção, inquietação, dificuldade em brincar ou ficar em silêncio durante a atividade de lazer, dificuldade para manter a atenção em atividades lúdicas, não consegue terminar seus deveres escolares, tarefas domésticas ou profissionais.
Na
escola não conseguem exercer atividades, como, por exemplo, não copiam da
lousa, não acentuam palavras corretamente, escrevem no caderno do final para o
começo e dificilmente conseguem terminar o trabalho escolar.
Em geral
as características do TDAH são:
Não escuta quando lhe falam diretamente.
Não presta atenção a detalhes e comete erros nas tarefas devido ao seu descuido.
Não seguem as instruções até o final e não termina tarefas escolares.
Evita, reluta em se engajar em tarefas que exigem esforço mental continuo.
Se distrai facilmente por estímulos externos.
Agita as mãos ou os pés, remexe na cadeira.
Abandona sua cadeira em sala de aula e em outras situações que lhe é exigido que permaneça sentado.
Está a mil ou a todo vapor, fala em demasia, dá respostas precipitadas antes das respostas trem sido completadas, dificuldade em aguardar a sua vez.
Não escuta quando lhe falam diretamente.
Não presta atenção a detalhes e comete erros nas tarefas devido ao seu descuido.
Não seguem as instruções até o final e não termina tarefas escolares.
Evita, reluta em se engajar em tarefas que exigem esforço mental continuo.
Se distrai facilmente por estímulos externos.
Agita as mãos ou os pés, remexe na cadeira.
Abandona sua cadeira em sala de aula e em outras situações que lhe é exigido que permaneça sentado.
Está a mil ou a todo vapor, fala em demasia, dá respostas precipitadas antes das respostas trem sido completadas, dificuldade em aguardar a sua vez.
O
tratamento para crianças
portadoras de TDAH é baseado primeiramente na hipótese diagnóstica realizada
por um especialista e um planejamento de ação de múltiplas frentes: a
psicoterapia cognitivo-comportamental é o tratamento especificamente
recomendado, pois atinge bons resultados - sob indicação médica,
psicopedagogia, psicomotricidade, fonoaudiologia, orientação para pais e
professores e o uso adequado da medicação.
Pronto,
agora é só prestarmos atenção aos nossos filhos e só assim identificaremos se eles
têm ou não TDAH.
ABRAÇOS E ATÉ MAIS!
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
DISLEXIA? O QUE É MESMO?
Oi gente, que saudade!!! E que correria louca também. Tenho trabalhado muito, claro que isto é muito bom! O ruim é que acaba sobrando pouco tempo pra gente também. Com isso minhas escapadinhas aqui no blog; cantinho este, que escolhi pra conversar com vocês, acaba ficando cada vez mais escasso. Mas podem ter certeza que sempre, mas sempre que puder, postarei algo que ache necessário.
UM ABRAÇO A TODOS E FIQUEM LIGADOS QUE VEM COISA BOA POR AI!
Nem sempre as dificuldades dos alunos com a leitura e a escrita são sinônimo de dislexia – aliás, raramente são!
Conheça cinco respostas essenciais para entender melhor o problema
Embora muitos já tenham ouvido falar sobre dislexia, pouca gente conhece as características do transtorno e a frequência com que realmente ocorre na escola. O que, de fato, é sintoma do problema? Por que ele é tão confundido com outras dificuldades de aprendizagem? O que a escola deve fazer a respeito? Veja cinco respostas sobre essas e outras questões. A consultoria é de Fábio Pinheiro, fonoaudiólogo do Laboratório de Investigação dos Desvios da Aprendizagem da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp).
Leia mais Quatro mitos da dislexia
1. O que é dislexia?
É um transtorno de aprendizagem que faz com que a criança ou adolescente apresente dificuldades para associar as letras e sílabas com seus sons correspondentes. De origem genético-neurológica, tem como característica uma alteração na parte do cérebro responsável pelo processamento da linguagem. É como se o disléxico enxergasse um punhado de letras numa sopa de letrinhas, sem um signifcado claro.
O obstáculo principal é converter o som em sinal gráfico (e o contrário também). Isso gera, por exemplo, problemas na leitura (mais lenta e silabada – com troca da sílaba tônica) e na escrita (erros ortográficos como inversões ou omissões das letras).
Esta condição permanece durante toda a vida acadêmica, da pré-escola ao ensino superior. Mas atenção: o disléxico tem uma inteligência normal e sua compreensão oral é preservada, assim como o raciocíonio lógico-matemático. Ou seja, o indivíduo tem uma dificuldade localizada, que não compromete 0 aprendizado global.
É muito diferente, por exemplo, de um transtorno de aprendizagem. Um aluno com esse problema tem um acometimento nas habilidades de leitura e escrita – como um disléxico –, mas vai apresentar dificuldades em todas as outras áreas do aprendizado, incluindo as habilidades relacionadas ao raciocínio lógico matemático e a compreensão oral, que não ocorrem como manifestação da dislexia.
2. A quantidade de alunos considerados "disléxicos" é exagerada?
Na opinião de muitos especialistas, sim. Há duas razões para isso. A primeira é a falta de preparo para identificar os sinais de dislexia e de outros desvios de aprendizagem por parte dos educadores. Esta realidade mostra que é preciso investir na capacitação para identificar os sinais da maneira correta e desenvolver estratégias que minimizem o impacto na vida da criança e adolescente que realmente tem o transtorno.
Mas o segundo motivo é o principal responsável no exagero no total de diagnósticos: a tendência de relacionar as causas do fracasso escolar a distúrbios de saúde. Em geral, raciocínios do tipo "se o aluno está um pouco atrás do resto da turma e ainda não consegue ler direito, então é disléxico" não se sustentam. Em sua maioria, as dificuldades de aprendizagem têm outras origens: pode ser uma falta de familiaridade com o tema (como no caso de alunos em alfabetização com pouco acesso a textos escritos fora da escola), um ritmo de aprendizado diferente e mesmo uma inadequação com a metodologia de ensino da escola.
A dislexia, por sua vez, é uma condição relacionada à genética e ao sistema neurológico. Como há semelhanças nos sinais mais aparentes, algumas crianças são erroneamente rotuladas como disléxicas. Vale lembrar que apenas um fonoaudiólogo pode dar um diagnóstico correto.
3. O que faz com que dislexia seja confundida com outras dificuldades de aprendizagem?
Retomando a explicação da pergunta 1, lembramos que a criança disléxica pode apresentar uma leitura mais lenta e silabada, além de erros ortográficos como inversões ou omissões das letras. Um rápida reflexão revela que essas são dificuldades semelhantes àquelas do início da alfabetização para qualquer criança, quando elas devem adquirir o domínio alfabético e a compreensão de que a escrita é uma representação da fala, exercitando as chamadas habilidades de consciência fonológica.
Infelizmente é comum que estes erros sejam considerados por alguns professores como sinais de dislexia, quando na verdade inerentes ao processo de alfabetização – ou, se persistentes, podem ser apenas o resultado de uma metodologia de ensino que não focou tais habilidades e que permitiu o prosseguimento dos erros comuns dos primeiros anos. Por isso é fundamental avaliar todo o contexto e conhecer o percurso acadêmico do aluno, avaliando seu nível de aprendizagem para saber se ele realmente tem algum desvio.
4. O que a escola deve fazer?
A escola tem papel central. Cabe a ela orientar todos os profissionais envolvidos, como coordenadores, professores e demais funcionários, instruindo-os para uma prática pedagógica com base nos conhecimentos científicos da área, evitando confusões entre as dificuldades de aprendizagem. Se a escola já tem um aluno disléxico, deve oferecer acompanhamento individualizado. A orientação dos pais e familiares é outra responsabilidade. Formas de cumpri-la incluem encontros, palestras e discussões com especialistas, desmistificando a dislexia e mostrando que existe em menor proporção do que se imagina.
Já o professor é o responsável por levantar os primeiros sinais e fazer os encaminhamentos. Ele deve adequar o tempo das atividades propostas e criar estratégias que favoreçam a participação deste aluno em sala de aula. Também é possível fornecer o material que será exposto na lousa já impresso, com esquemas e organogramas ilustrativos, reforçando oralmente o conteúdo - já que o disléxico tem a compreensão oral preservada - e segmentando as atividades mais extensas.
5. Como é o tratamento?
Ele tem como base a terapia fonoaudiológica, em que a parceria dos pais e da escola é decisiva. A terapia consiste em encontros semanais com o fonoaudiólogo, que utiliza estratégias para aprimorar a fluência, a velocidade e a compreensão da leitura oral e silenciosa. Em geral, estes atendimentos contemplam o trabalho com os sons e a representação gráfica da fala. Podem incluir, por exemplo, atividades de separação silábica, além da exploração de textos com rima e aliteração, a repetição de palavras.
UM ABRAÇO A TODOS E FIQUEM LIGADOS QUE VEM COISA BOA POR AI!
Nem sempre as dificuldades dos alunos com a leitura e a escrita são sinônimo de dislexia – aliás, raramente são!
Conheça cinco respostas essenciais para entender melhor o problema
Embora muitos já tenham ouvido falar sobre dislexia, pouca gente conhece as características do transtorno e a frequência com que realmente ocorre na escola. O que, de fato, é sintoma do problema? Por que ele é tão confundido com outras dificuldades de aprendizagem? O que a escola deve fazer a respeito? Veja cinco respostas sobre essas e outras questões. A consultoria é de Fábio Pinheiro, fonoaudiólogo do Laboratório de Investigação dos Desvios da Aprendizagem da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp).
Leia mais Quatro mitos da dislexia
1. O que é dislexia?
É um transtorno de aprendizagem que faz com que a criança ou adolescente apresente dificuldades para associar as letras e sílabas com seus sons correspondentes. De origem genético-neurológica, tem como característica uma alteração na parte do cérebro responsável pelo processamento da linguagem. É como se o disléxico enxergasse um punhado de letras numa sopa de letrinhas, sem um signifcado claro.
O obstáculo principal é converter o som em sinal gráfico (e o contrário também). Isso gera, por exemplo, problemas na leitura (mais lenta e silabada – com troca da sílaba tônica) e na escrita (erros ortográficos como inversões ou omissões das letras).
Esta condição permanece durante toda a vida acadêmica, da pré-escola ao ensino superior. Mas atenção: o disléxico tem uma inteligência normal e sua compreensão oral é preservada, assim como o raciocíonio lógico-matemático. Ou seja, o indivíduo tem uma dificuldade localizada, que não compromete 0 aprendizado global.
É muito diferente, por exemplo, de um transtorno de aprendizagem. Um aluno com esse problema tem um acometimento nas habilidades de leitura e escrita – como um disléxico –, mas vai apresentar dificuldades em todas as outras áreas do aprendizado, incluindo as habilidades relacionadas ao raciocínio lógico matemático e a compreensão oral, que não ocorrem como manifestação da dislexia.
2. A quantidade de alunos considerados "disléxicos" é exagerada?
Na opinião de muitos especialistas, sim. Há duas razões para isso. A primeira é a falta de preparo para identificar os sinais de dislexia e de outros desvios de aprendizagem por parte dos educadores. Esta realidade mostra que é preciso investir na capacitação para identificar os sinais da maneira correta e desenvolver estratégias que minimizem o impacto na vida da criança e adolescente que realmente tem o transtorno.
Mas o segundo motivo é o principal responsável no exagero no total de diagnósticos: a tendência de relacionar as causas do fracasso escolar a distúrbios de saúde. Em geral, raciocínios do tipo "se o aluno está um pouco atrás do resto da turma e ainda não consegue ler direito, então é disléxico" não se sustentam. Em sua maioria, as dificuldades de aprendizagem têm outras origens: pode ser uma falta de familiaridade com o tema (como no caso de alunos em alfabetização com pouco acesso a textos escritos fora da escola), um ritmo de aprendizado diferente e mesmo uma inadequação com a metodologia de ensino da escola.
A dislexia, por sua vez, é uma condição relacionada à genética e ao sistema neurológico. Como há semelhanças nos sinais mais aparentes, algumas crianças são erroneamente rotuladas como disléxicas. Vale lembrar que apenas um fonoaudiólogo pode dar um diagnóstico correto.
3. O que faz com que dislexia seja confundida com outras dificuldades de aprendizagem?
Retomando a explicação da pergunta 1, lembramos que a criança disléxica pode apresentar uma leitura mais lenta e silabada, além de erros ortográficos como inversões ou omissões das letras. Um rápida reflexão revela que essas são dificuldades semelhantes àquelas do início da alfabetização para qualquer criança, quando elas devem adquirir o domínio alfabético e a compreensão de que a escrita é uma representação da fala, exercitando as chamadas habilidades de consciência fonológica.
Infelizmente é comum que estes erros sejam considerados por alguns professores como sinais de dislexia, quando na verdade inerentes ao processo de alfabetização – ou, se persistentes, podem ser apenas o resultado de uma metodologia de ensino que não focou tais habilidades e que permitiu o prosseguimento dos erros comuns dos primeiros anos. Por isso é fundamental avaliar todo o contexto e conhecer o percurso acadêmico do aluno, avaliando seu nível de aprendizagem para saber se ele realmente tem algum desvio.
4. O que a escola deve fazer?
A escola tem papel central. Cabe a ela orientar todos os profissionais envolvidos, como coordenadores, professores e demais funcionários, instruindo-os para uma prática pedagógica com base nos conhecimentos científicos da área, evitando confusões entre as dificuldades de aprendizagem. Se a escola já tem um aluno disléxico, deve oferecer acompanhamento individualizado. A orientação dos pais e familiares é outra responsabilidade. Formas de cumpri-la incluem encontros, palestras e discussões com especialistas, desmistificando a dislexia e mostrando que existe em menor proporção do que se imagina.
Já o professor é o responsável por levantar os primeiros sinais e fazer os encaminhamentos. Ele deve adequar o tempo das atividades propostas e criar estratégias que favoreçam a participação deste aluno em sala de aula. Também é possível fornecer o material que será exposto na lousa já impresso, com esquemas e organogramas ilustrativos, reforçando oralmente o conteúdo - já que o disléxico tem a compreensão oral preservada - e segmentando as atividades mais extensas.
5. Como é o tratamento?
Ele tem como base a terapia fonoaudiológica, em que a parceria dos pais e da escola é decisiva. A terapia consiste em encontros semanais com o fonoaudiólogo, que utiliza estratégias para aprimorar a fluência, a velocidade e a compreensão da leitura oral e silenciosa. Em geral, estes atendimentos contemplam o trabalho com os sons e a representação gráfica da fala. Podem incluir, por exemplo, atividades de separação silábica, além da exploração de textos com rima e aliteração, a repetição de palavras.
beijinhos e tenham todos uma boa noite!
segunda-feira, 30 de julho de 2012
O que é mesmo Psicopedagogia?
...e então gente!!! Estive um pouco ausente né? Mas vocês sabem bem como é a nossa correria do dia a dia.
Já estava com saudades de postar alguma coisa, queria muito que o assunto que abordasse fosse útil e que viesse de encontro com alguma situação vivida. E é incrível como a vida nos mostra o caminho a direção... Hoje achei necessário falar sobre quando se faz " urgente " a intervenção de um psicopedagogo na aquisição do conhecimento.
Pesquisei e estou postando o que me pareceu de mais fácil entendimento a todos. Espero que gostem!
Já estava com saudades de postar alguma coisa, queria muito que o assunto que abordasse fosse útil e que viesse de encontro com alguma situação vivida. E é incrível como a vida nos mostra o caminho a direção... Hoje achei necessário falar sobre quando se faz " urgente " a intervenção de um psicopedagogo na aquisição do conhecimento.
Pesquisei e estou postando o que me pareceu de mais fácil entendimento a todos. Espero que gostem!
O QUE É A
PSICOPEDAGOGIA E O SEU DIGNÓSTICO:
A Psicopedagogia estuda o processo de aprendizagem e suas dificuldades, tendo, portanto,
um caráter preventivo e terapêutico. Preventivamente deve atuar não só no
âmbito escolar, mas alcançar a família e a comunidade, esclarecendo sobre as diferentes
etapas do desenvolvimento, para que possam compreender e entender suas
características evitando assim cobranças de atitudes ou pensamentos que não são
próprios da idade. Ela também deve, terapeuticamente identificar,
analisar, planejar, intervir, através das etapas de diagnóstico e tratamento.
O diagnóstico sempre poderá confirmar ou não as suspeitas do psicopedagogo. O
profissional poderá identificar outros problemas e aí ele poderá indicar
um tratamento com psicólogos, com fonoaudiólogos, com neurologistas, ou outro
profissional a depender do caso indagado e constatado.
O TRATAMENTO DO PSICOPEDAGOCO:
O tratamento do psicopedagogo se
procede através do diagnóstico feito e já analisado.
Durante o tratamento em instituição escolar, o aluno sem perceber o que está
sendo realizado, tem diversas atividades, com o objetivo de identificar a
melhor forma de se aprender e o que poderá está causando este bloqueio da
aprendizagem. Para isto, claro, o psicopedagogo utiliza vários recursos como:
jogos, desenhos, brinquedos, computador e outras situações que puderem ser necessárias
e eficazes, para revelar a causa de sua dificuldade, criando com isto, também,
mais maturidade, concentração, maior atenção etc. Ele também pode de forma
amigável e descontraída ensinar ao aluno, a melhor forma de como ele
pode estudar, se organizar, fazer as tarefas de casa e outros.
fonte:www.artigonal.com/educação
segunda-feira, 23 de julho de 2012
DIFERENÇA DO LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO
É bastante comum ouvirmos na escola,
a importância do letramento e da alfabetização nos anos iniciais. Como a intenção do meu trabalho é ajudar a entender conceitos que não fazem parte do dia a dia da mamãe e do papai ,
estou postando a diferença destes dois conceitos. Espero que sirva de ajuda!
Alfabetização é
a ação, o ato de alfabetizar, é ensinar a ler, escrever, tornar o indivíduo
capaz de comunicar-se através da escrita e da leitura.
Letramento é
o grande objetivo no trabalho de linguagem oral e escrita.
É fazer com que os alunos sejam indivíduos
preparados para ler, escrever, interpretar, compreender, avaliar, reelaborar,
sintetizar, os diversos gêneros textuais e as inúmeras formas em que a escrita
se apresenta, utilizando-os nas suas práticas sociais, no seu dia-a-dia, e fora
da escola.
Abaixo segue vídeo do que é o Letramento.vale a pena assistirem!
domingo, 22 de julho de 2012
DISCALCULIA- O que é isso?
Achei muito importante falar um pouco sobre esse distúrbio de aprendizagem, que é desconhecido pela grande maioria dos pais. Vamos falar sobre a DISCALCULIA.(Dificuldade com os números).
A matemática para algumas crianças ainda é um bicho de sete
cabeças. Muitos não compreendem os problemas que a professora passa no quadro e
ficam muito tempo tentando entender se é para somar, diminuir ou multiplicar;
não sabem nem o que o problema está pedindo. Alguns, em particular, não
entendem os sinais, muito menos as expressões. Contas? Só nos dedos e olhe lá.
Em muitos casos o problema não está na criança, mas no professor que elabora problemas com enunciados inadequados para a idade cognitiva da criança.
Em muitos casos o problema não está na criança, mas no professor que elabora problemas com enunciados inadequados para a idade cognitiva da criança.
No entanto, em outros
casos a dificuldade pode ser realmente da criança e trata-se de um distúrbio e
não de preguiça como pensam muitos pais e professores desinformados.
Em geral, a dificuldade em aprender matemática pode ter várias causas.
Em geral, a dificuldade em aprender matemática pode ter várias causas.
Distúrbios de memória
auditiva:
- A criança não consegue ouvir os enunciados que lhes são passados oralmente, sendo assim, não conseguem guardar os fatos, isto lhe incapacitaria para resolver os problemas matemáticos.
- Problemas de reorganização auditiva: a criança reconhece o número quando ouve, mas tem dificuldade de lembrar do número com rapidez.
- A criança não consegue ouvir os enunciados que lhes são passados oralmente, sendo assim, não conseguem guardar os fatos, isto lhe incapacitaria para resolver os problemas matemáticos.
- Problemas de reorganização auditiva: a criança reconhece o número quando ouve, mas tem dificuldade de lembrar do número com rapidez.
- Distúrbios de percepção visual: a criança pode trocar 6 por 9, ou 3 por 8 ou 2
por 5 por exemplo. Por não conseguirem se lembrar da aparência elas têm
dificuldade em realizar cálculos.
Distúrbios de escrita:
- Crianças com disgrafia têm dificuldade de escrever letras e números.
- Crianças com disgrafia têm dificuldade de escrever letras e números.
Estes problemas dificultam a aprendizagem da
matemática, mas a discalculia impede a criança de compreender os processos
matemáticos.
O portador de discalculia
comete erros diversos na solução de problemas verbais, nas habilidades de
contagem, nas habilidades computacionais, na compreensão dos números.
Ajuda do
profissional:
Um psicopedagogo pode ajudar a elevar sua auto-estima valorizando suas atividades, descobrindo qual o seu processo de aprendizagem através de instrumentos que ajudarão em seu entendimento. Os jogos irão ajudar na seriação, classificação, habilidades psicomotoras, habilidades espaciais, contagem.
Recomenda-se pelo menos três sessões semanais.
O uso do computador é bastante útil, por se tratar de um objeto de interesse da criança.
O neurologista irá confirmar, através de exames apropriados, a dificuldade específica e encaminhar para tratamento. Um neuropsicologista também é importante para detectar as áreas do cérebro afetadas. O psicopedagogo, se procurado antes, pode solicitar os exames e avaliação neurológica ou neuropsicológica.
Um psicopedagogo pode ajudar a elevar sua auto-estima valorizando suas atividades, descobrindo qual o seu processo de aprendizagem através de instrumentos que ajudarão em seu entendimento. Os jogos irão ajudar na seriação, classificação, habilidades psicomotoras, habilidades espaciais, contagem.
Recomenda-se pelo menos três sessões semanais.
O uso do computador é bastante útil, por se tratar de um objeto de interesse da criança.
O neurologista irá confirmar, através de exames apropriados, a dificuldade específica e encaminhar para tratamento. Um neuropsicologista também é importante para detectar as áreas do cérebro afetadas. O psicopedagogo, se procurado antes, pode solicitar os exames e avaliação neurológica ou neuropsicológica.
fonte pesquisa: sites internet
segunda-feira, 16 de julho de 2012
domingo, 15 de julho de 2012
Teorias de ensino e aprendizagem
Hoje, ao conversar com uma mãe
sobre educação, percebi que muitos pais, não tem um esclarecimento sobre as principais
teorias de ensino, outros sequer, sabem o que é.
Resolvi então juntar meus apontamentos do meu
tempo de faculdade, dar uma olhadinha na internet e então tentar passar pra vocês da maneira mais
simples possível as principais teorias que existem.
Bem sei, que não é de nosso
costume nos preocupar-mos com isso, estamos mais interessadas em saber se a
escola que iremos colocar nossos filhos é boa, se oferece segurança, se tem praçinha, bar,quadra etc.
Mas ai, no decorrer do ano quando
seu filho já esta matriculado, muitos se deparam com situações que poderiam ter
sido evitadas, se houvesse mais informação destas correntes do pensamento na
educação.
Assim quando forem procurar uma escola procurem saber qual a sua
principal orientação teórica e perguntem:
- Como a escola avalia o aluno?
- Como se introduz um novo conceito em classe?
- Como é utilizado o espaço físico?
- Como as regras são estabelecidas?
- Não devemos esquecer também de perguntarmos o quanto a escola investe na formação de seus professores.
Visite o
colégio em um dia de aula e observe. Os pais são convidados a entrar quando
buscam os filhos? Os professores parecem disponíveis para uma conversa?
Também procure saber como são organizados os eventos. Os pais participam?
Opinam? Os alunos participam? Com esses dados, você terá pistas mais concretas
de como a escola educa.
As principais linhas teóricas são:
Montessori- criado por Maria Montessori o objetivo
deste método de ensino é a formação integral do jovem uma educação para a
vida
Waldorf- clareza do raciocínio , equilíbrio emocional
e iniciativa de ação são alguns dos pontos enfatizados por este método de
ensino. O professor acompanha a classe por 7 anos.
Comportamentalista- o professor planeja, estimula
e passa o conhecimento aos alunos.
Construtivismo- neste método a criança constrói o
conhecimento por meios de descobertas.
.
Socioconstrutivismo – neste método o aprendizado
não se subordina ao desenvolvimento das
estruturas intelectuais da criança , mas um se alimenta do outro. Trabalha-se
muito em grupos
Agora é com vocês, boa escolha!!!
sábado, 14 de julho de 2012
A EDUCAÇÃO DO BRASIL SEGUNDO LIA LUFT
Há quem diga que sou otimista demais. Há quem diga que sou pessimista. Talvez eu tente apenas ser uma pessoa observadora habitante deste planeta, deste país. Uma colunista com temas repetidos, ah, sim, os que me impactam mais, os que me preocupam mais, às vezes os que me encantam particularmente. Uma das grandes preocupações de qualquer ser pensante por aqui é a educação. Fala-se muito, grita-se muito, escreve-se, haja teorias e reclamações. Ação? Muito pouca, que eu perceba. Os males foram-se acumulando de tal jeito que é difícil reorganizar o caos.
Há coisa de trinta anos, eu ainda professora universitária, recebíamos as primeiras levas de alunos saídos de escolas enfraquecidas pelas providências negativas: tiraram um ano de estudo da meninada, tiraram latim, tiraram francês, foram tirando a seriedade, o trabalho: era a moda do “aprender brincando”. Nada de esforço, punição nem pensar, portanto recompensas perderam o sentido. Contaram-me recentemente que em muitas escolas não se deve mais falar em “reprovação, reprovado”, pois isso pode traumatizar o aluno, marcá-lo desfavoravelmente. Então, por que estudar, por que lutar, por que tentar?
De todos os modos facilitamos a vida dos estudantes, deixando-os cada vez mais despreparados para a vida e o mercado de trabalho. Empresas reclamam da dificuldade de encontrar mão de obra qualificada, médicos e advogados quase não sabem escrever, alunos de universidades têm problemas para articular o pensamento, para argumentar, para escrever o que pensam. São, de certa forma, analfabetos. Aliás, o analfabetismo devasta este país. Não é alfabetizado quem sabe assinar o nome, mas quem o sabe assinar embaixo de um texto que leu e entendeu. Portanto, a porcentagem de alfabetizados é incrivelmente baixa.
Agora sai na imprensa um relatório alarmante. Metade das crianças brasileiras na terceira série do elementar não sabe ler nem escrever. Não entende para o que serve a pontuação num texto. Não sabe ler horas e minutos num relógio, não sabe que centímetro é uma medida de comprimento. Quase a metade dos mais adiantados escreve mal, lê mal, quase 60% têm dificuldades graves com números. Grande contingente de jovens chega às universidades sem saber redigir um texto simples, pois não sabem pensar, muito menos expressar-se por escrito. Parafraseando um especialista, estamos produzindo estudantes analfabetos.
Naturalmente, a boa ou razoável escolarização é muito maior em escolas particulares: professores menos mal pagos, instalações melhores, algum livro na biblioteca, crianças mais bem alimentadas e saudáveis – pois o estado não cumpre o seu papel de garantir a todo cidadão (especialmente a criança) a necessária condição de saúde, moradia e alimentação.
Faxinar a miséria, louvável desejo da nossa presidenta, é essencial para nossa dignidade. Faxinar a ignorância – que é uma outra forma de miséria – exigiria que nos orçamentos da União e dos estados a educação, como a saúde, tivesse uma posição privilegiada. Não há dinheiro, dizem. Mas políticos aumentam seus salários de maneira vergonhosa, a coisa pública gasta nem se sabe direito onde, enquanto preparamos gerações de ignorantes, criados sem limites, nada lhes é exigido, devem aprender brincando. Não lhes impuseram a mais elementar disciplina, como se não soubéssemos que escola, família, a vida sobretudo, se constroem em parte de erro e acerto, e esforço. Mas, se não podemos reprovar os alunos, se não temos mesas e cadeiras confortáveis e teto sólido sobre nossa cabeça nas salas de aula, como exigir aplicação, esforço, disciplina e limites, para o natural crescimento de cada um?
Cansei de falas grandiloquentes sobre educação, enquanto não se faz quase nada. Falar já gastou, já cansou, já desiludiu, já perdeu a graça. Precisamos de atos e fatos, orçamentos em que educação e saúde (para poder ir a escola, prestar atenção, estudar, render e crescer) tenham um peso considerável: fora isso, não haverá solução. A educação brasileira continuará, como agora, escandalosamente reprovada.
Lya Fett Luft, natural de Santa Cruz do Sul, é romancista, poetisa, tradutora, professora universitária e colunista da Revista Veja. Já traduziu para o português mais de cem livros, entre os quais estão obras de autores como Virginia Woolf, Rainer Maria Rilke, Hermann Hesse, Doris Lessing,Günter Grass, Botho Strauss e Thomas Mann.
Artigo publicado no dia 04-07-2012 ( revista Veja)
domingo, 8 de julho de 2012
"Como estrelas na terra- Toda criança é especial"
Assistam a este a este filme! É lindo , não tenho palavras para descreve-lo.Toda vez que assisto vou as lágrimas...
Pais, as vezes o que parece perdido,está apenas escondido ....atrás de uma nuvem passageira!
Seus filhos são estrelas na terra,são únicos , cada um com seu brilho próprio!
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Diferença de distúrbio de
aprendizagem e dificuldade de
aprendizagem
É muito comum, em meu trabalho receber pais
completamente desorientados em relação
as dificuldades encontradas nos seus
filhos , durante o período escolar.
Existe uma confusão entre distúrbio e dificuldade de aprendizagem. Por isso
resolvi fazer um pequeno e simples esclarecimento que espero ajude aos pais na
hora de tentar interpretar o que realmente esta acontecendo com seu
filho.
Existe uma ampla discussão entre
autores e profissionais da área de educação sobre esse assunto.
O termo “ dificuldade” pode ser usado para designar qualquer tipo de obstáculos encontrados pelos indivíduos no processo ensino-aprendizagem.
Alguns exemplos que podem causar estas dificuldades são:
·
Problemas sociais, como a desnutrição
·
Ausência de motivação
·
Problemas familiares
·
Baixa qualidade do sono
·
Deficiência na estrutura da educação ( salas
superlotadas)
·
Material didático inadequado
·
Falta de interesse
·
Problemas de visão
·
Problemas de ordem psicopedagógicas e outros.
No distúrbio de aprendizagem a função neurológica é a característica fundamental para
diferenciar-se , daquelas crianças que
apenas apresentam algumas dificuldades.
O que explica , o fato de que
apenas uma pequena parte da população que encontra dificuldade de aprendizagem,
terem nos distúrbios, as causas de
seus problemas.
Para lidar com os distúrbios é
preciso da ajuda de profissionais especializados.
até mais,
fonte pesquisa: www.Cursos24Horas.com.br/Izabel C.B.A.Pereira-Pedagoga
quarta-feira, 4 de julho de 2012
terça-feira, 3 de julho de 2012
Viva mais uma etapa vencida!!!
No final do ano, realizamos uma festa para comemorarmos nossa vitória . Todos os meus alunos passaram de ano.
PARABÉNS VOCÊS MERECERAM!!
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