APRECIEM!!!
terça-feira, 30 de abril de 2013
segunda-feira, 29 de abril de 2013
quinta-feira, 25 de abril de 2013
ÓTIMO VÍDEO PARA TRABALHARMOS SUBSTANTIVOS PRÓPRIOS E COMUNS
Beijinhos!!
terça-feira, 16 de abril de 2013
Oi!!! Que saudade!!! Espero que todos estejam bem.
Sendo assim......
Meus alunos sempre me trazem questionamentos e coisas novas, com isso me impulsionam a investigar e a aprender para que possa ajuda-los, na medida do possível. Esta semana, precisei ir a procura de ajuda , sobre alguns recursos que poderia utilizar para ajudar um aluno. Me deparei com um artigo muito bom que agora divido com vocês, espero ser útil para algum pai ,que esteja por ventura, passando por este mesmo problema.
Sendo assim......
Meus alunos sempre me trazem questionamentos e coisas novas, com isso me impulsionam a investigar e a aprender para que possa ajuda-los, na medida do possível. Esta semana, precisei ir a procura de ajuda , sobre alguns recursos que poderia utilizar para ajudar um aluno. Me deparei com um artigo muito bom que agora divido com vocês, espero ser útil para algum pai ,que esteja por ventura, passando por este mesmo problema.
DISLALIA – TROCA DE LETRAS
A dislalia é um distúrbio da fala que se caracterizado pela dificuldade de articulação de palavras: o portador da dislalia pronuncia determinadas palavras de maneira errada, omitindo, trocando, transpondo, distorcendo ou acrescentando fonemas ou sílabas a elas.
Quando se encontra um paciente dislálico, deve-se examinar as os órgãos da fala e da audição a fim de se detectar se a causa da dislalia é orgânica (mais rara de acontecer, decorrente de má-formação ou alteração dos órgãos da fala e audição), neurológica ou funcional (quando não se encontra qualquer alteração física a que possa ser atribuída a dislalia).
A dislalia também pode interferir no aprendizado da escrita tal como ocorre com a fala.
A maioria dos casos de dislalia ocorre na primeira infância, quando a criança está aprendendo a falar. As principais causas, nestes casos, decorrem de fatores emocionais, como, por exemplo, ciúme de um irmão mais novo que nasceu, separação dos pais ou convivência com pessoas que apresentam esse problema (babás, por exemplo, que dizem “pobrema”, “Framengo”, etc.), e a criança acaba assimilando essa deficiência.
O Fonoaudiólogo Simon Wajntraub alerta:
Se algum fonoaudiólogo resolver tratar o problema de dislalia do seu filho através das famigeradas e ultrapassadas "técnicas" de rolha na boca, línguas-de-sogra, pedrinhas, canudinhos, vibradores, etc., saiam correndo, porque vai ser uma perda total de tempo e dinheiro!
Uma recomendação fundamental para impedir o desenvolvimento da dislalia é para que os pais e familiares do dislálico não fiquem achando engraçadinho quando a criança pronuncia palavras de maneira errada, como “Tota-Tola”, ao invés de “Coca-Cola”.
Há alguns casos comuns específicos de dislalia, que envolvem pronúncia do "K" do "G", nos quais, por falta de motilidade do palato mole, a pessoa omite tais fonemas (por exemplo, falando "ato" ao invés de "gato"; "ma'a'o" ao invés de MACACO). O "R" brando (que é pronunciado através da vibração da ponta da língua atrás dos dentes incisivos superiores); em muitos dos casos de dislalia, o "R" também costuma ser omitido ou pronunciado guturalmente (a pessoa fala como se fosse um francês ou um alemão falando Português).
As trocas de letras mais comuns provocadas pela dislalia são de "P" por "B", "F" por "V", "T" por "D", "R" por "L", "F" por "S", "J" por "Z" e "X" por "S".
Uma orientação importante que o Fonoaudiólogo Simon Wajntraub dá aos pais e professores é no sentido de eles próprios corrigirem os erros que seus filhos e alunos apresentem, já que o fundamental é não deixar que o mau hábito se instale. Na maioria das vezes, esse caso pode ser corrigido em casa mesmo ou na escola, através de repetição constante. Não se pense existem técnicas fonoaudiológicas mirabolantes para corrigir a troca de fonemas: a repetição de modelos corretos é, de longe, a melhor solução
.Esse problema pode se refletir também na escrita, e sua correção obedece aos mesmos parâmetros da correção dos problemas da fala. Os professores que trabalham com alfabetização devem dar uma atenção especial àquelas crianças que têm uma aprendizagem mais lenta e trocam letras ou apresentam outros sintomas da dislalia, insistindo com elas no sentido de que exercitem a pronúncia e ortografia correta das palavras.
Fonte: Instituto de Oratória e Fonodiaologia Simon Wajntraud
Beijinhos e até mais.....
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